SÓCIOS BENEFICIÁRIOS DO APOIO A UNIDADE FAMILIAR DA ACORJUVE TEM SEUS DIREITOS USURPADOS.

Sócios beneficiários do Apoio a Unidade Familiar da ACORJUVE tem seus direitos usurpados

A associação das comunidades da região de Juruti Velho todos meses recebem recursos conquistados pelos moradores após uma extensa negociações com a mineradora ALCOA-OMNIA  que explora desde 2009 as jazidas que se estendem em grandes áreas de florestas dentro do PAE Juruti Velho. Contudo, para que o minério começasse a ser extraído, pela primeira vez na história uma empresa de empreendimentos desse tipo, foi obrigada a negociar, foi uma longa e tensa negociação com a entidade representativa dos moradores da região (ACORJUVE), obrigando-se, não apenas às compensações socioambientais previstas na legislação, mas ao pagamento de perdas e danos e participação nos resultados da lavra, a ocupação de 09 dias no porto da comunidade do Capiranga com a participação de moradores de outras regiões.
Desde 2010 os associados, através de uma resolução, vem recebendo 50% deste recurso destinados a associação. Durante estes repasses os beneficiários que deixarem de residir no Assentamento ficam sem receber, e seus benefícios são destinados a outro morador residente, através de sorteios. Isto em discurso do diretor e dos conselheiros em assembléia geral que aconteceu em 2012 centro tabor, porém na prática na maioria das comunidade não acontece desta forma, que é o caso dos sócios beneficiários da Vila Muirapinima. Para que você seja incluído no quadro de sócios beneficiários os critérios são diferentes das demais comunidades, aqui você tem que ser amigo ou aliado ( puxa saco) do diretor administrativo ou do conselheiro mesmo, morando, trabalhando e estudo fora do assentamento tem o privilégio de permanecer recebendo o apoio familiar, vale lembrar que a resolução ampara as ausência justificada na saúde e educação que é prioridade, já os que não são amigos e aliados estes têm seus benefícios cortados após três meses de ausência. A resolução tem como normativa que você seja sócios fundador, esteja morando no assentamento mais de 05 anos e que seja filho de assentados. Na prática isso não acontece.
É hora do conselho tomar ciência dessa arbitragem da direção que faz uso da entidade como se fosse uma extensão de sua casa em que só sua opinião prevalece. Os sócios não apenas da Vila deve tomar pé dessa situação e o conselho que é deliberativo deve fazer seu papel como representante legal dos comunitários associados.






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